Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Fisioter. pesqui ; 23(3): 248-256, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828813

ABSTRACT

ABSTRACT The transcutaneous electrical diaphragmatic stimulation (TEDS) is a technique of respiratory muscle activation that affects breathing pattern and rhythm. In an attempt to evaluate changes in cardiac autonomic balance in response to TEDS in healthy individuals, we used a well-established TEDS model. Twenty-two volunteers aged between 22 and 35 years old, with no cardiac pathology history, were randomized into two groups (control, n = 8; TEDS, n = 14). The individuals were allowed to rest in supine position and were then subjected to the electrical stimulation protocol. The control group was subjected to electrical stimulation at perceptive level, whereas for the TEDS group the electric stimulus generated diaphragm contraction. Cardiac intervals (CI) were sampled by a Polar RS800CX monitor. Cardiac interval variability was studied in the time and frequency domains. In the control group, electrical stimulation did not change cardiac interval length and variability (CI: 761±44 vs. 807±39 ms; RMSSD: 37±9 vs. 42±13 ms ; LF: 69±6 vs. 67±5 nu; HF: 31±6 vs. 33±5 nu; all comparisons versus baseline). Nevertheless, as compared to baseline, TEDS group showed decreased sympathetic cardiac modulation (LF: 43±3 vs. 63±4 nu) and increased parasympathetic cardiac modulation (RMSSD: 109±10 vs. 41±6 ms; HF: 57±3 vs. 37±4 nu) during diaphragmatic stimulation. However, cardiac interval length was not changed by electrical stimulation (CI: 686±59 vs. 780±31 ms). It can be suggested that the use of TEDS stimulus leads to pronounced changes in the cardiac sympathovagal balance, with higher parasympathetic cardiac modulation, possibly induced by increased diaphragmatic excursion.


RESUMO A estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET) é uma técnica de mobilização da musculatura respiratória que interfere no padrão e no ritmo respiratório. Na tentativa de avaliar as alterações no balanço autonômico cardíaco à EDET em indivíduos saudáveis, foi utilizado um modelo já estabelecido de eletroestimulação diafragmática. 22 voluntários com idades entre 22 e 35 anos, sem histórico cardíaco, foram randomizados em dois grupos (controle, n=8; EDET, n=14). O protocolo de eletroestimulação foi aplicado nos indivíduos em repouso (posição supina). O grupo controle foi submetido a estimulação elétrica em nível perceptivo, enquanto no grupo EDET o estímulo gerava contração diafragmática. Os intervalos cardíacos (CI) foram registrados por cardiofrequencímetro Polar (RS800CX). A variabilidade do intervalo cardíaco foi estudada nos domínios de tempo e frequência. No grupo controle, a estimulação elétrica não alterou a duração do intervalo cardíaco e sua variabilidade (CI: 761±44 vs. 807±39ms; RMSSD: 37±9 vs. 42±13ms; LF: 69±6 vs. 67±5nu; HF: 31±6 vs. 33±5nu), em comparação às condições basais). No entanto, o grupo EDET apresentou diminuição na modulação simpática cardíaca (LF: 43 ±3 vs. 63±4nu) e aumento da modulação parassimpática cardíaca (RMSSD: 109±10 vs. 41±6ms; HF: 57±3 vs. 37±4nu) durante a eletroestimulação diafragmática. No entanto, a duração do intervalo cardíaco não foi alterada por estimulação elétrica (CI: 686±59 vs. 780±31ms). Pode-se sugerir que o uso da EDET promove mudanças acentuadas no balanço simpatovagal, resultando em maior modulação parassimpática cardíaca, possivelmente induzida pelo aumento da mobilidade diafragmática.


RESUMEN La estimulación eléctrica transcutánea del diafragma (EETD) es un método que moviliza la musculatura respiratoria que interfiere en el patrón y en la frecuencia respiratoria. Para evaluar las alteraciones en el balance autónomo cardiaco por la EETD en individuos sanos, se empleó un modelo prestablecido de estimulación eléctrica muscular del diagrama. Han participado 22 voluntarios con edad entre 22 y 35 años, sin enfermedades cardiacas, puestos en grupos aleatorios: Grupo control (n=8) y EETD (n=14). Se aplicó el protocolo de estimulación eléctrica en individuos en posición decúbito supino. Al grupo control se lo sometió a la estimulación eléctrica a nivel perceptual, mientras que en el EETD la estimulación le generaba contracción del diafragma. Los intervalos cardiacos (CI) se registraron a través del monitor de ritmo cardiaco polar (RS800CX). Se estudió la variabilidad del intervalo cardiaco en los dominios tiempo y frecuencia. En el grupo control, la estimulación eléctrica no presentó alteraciones en la duración del intervalo cardiaco y su variabilidad (CI: 761±44 vs. 807±39ms; RMSSD: 37±9 vs. 42±13ms; LF: 69±6 vs. 67±5nu; HF: 31±6 vs. 33±5nu; comparado con las condiciones de base). Pero si comparado las condiciones de base en el grupo EETD presentó una disminución en la modulación simpática cardiaca (LF: 43±3 vs. 63±4nu) y un aumento en la modulación parasimpática cardiaca (RMSSD: 109±10 vs. 41±6ms; HF: 57±3 vs. 37±4nu) durante la realización de este método. Sin embargo, la duración del intervalo cardiaco no presentó alteraciones por la estimulación eléctrica del diafragma (CI: 686±59 vs. 780±31ms). Se puede concluir que el empleo de la EETD promueve cambios significativos en el balance simpático, resultando en una modulación parasimpática cardiaca más grande, posiblemente inducida del aumento de la movilidad del diafragma.

2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(2): 281-289, abr.-jun. 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-682440

ABSTRACT

INTRODUCTION: Cardiac surgery has been the intervention of choice in many cases of cardiovascular diseases. Susceptibility to postoperative complications, cardiac rehabilitation is indicated. Therapeutic resources, such as virtual reality has been helping the rehabilitational process. The aim of the study was to evaluate the use of virtual reality in the functional rehabilitation of patients in the postoperative period. METHODS: Patients were randomized into two groups, Virtual Reality (VRG, n = 30) and Control (CG, n = 30). The response to treatment was assessed through the functional independence measure (FIM), by the 6-minute walk test (6MWT) and the Nottingham Health Profile (NHP). Evaluations were performed preoperatively and postoperatively. RESULTS: On the first day after surgery, patients in both groups showed decreased functional performance. However, the VRG showed lower reduction (45.712.3) when compared to CG (35.0612.09, P<0.05) in first postoperative day, and no significant difference in performance on discharge day (P>0.05). In evaluating the NHP field, we observed a significant decrease in pain score at third assessment (P<0.05). These patients also had a higher energy level in the first evaluation (P<0.05). There were no differences with statistical significance for emotional reactions, physical ability, and social interaction. The length of stay was significantly shorter in patients of VRG (9.410.5 days vs. 12.2 1 0.9 days, P<0.05), which also had a higher 6MWD (319.9119.3 meters vs. 263.5115.4 meters, P<0.02). CONCLUSION: Adjunctive treatment with virtual reality demonstrated benefits, with better functional performance in patients undergoing cardiac surgery.


INTRODUÇÃO: A cirurgia cardíaca tem sido a intervenção de escolha em muitos casos de doenças cardiovasculares. Pela susceptibilidade a complicações pós-operatórias, a reabilitação cardíaca é indicada. Recursos terapêuticos, como a realidade virtual, tem favorecido o processo reabilitacional. O objetivo do estudo foi avaliar o uso da realidade virtual na reabilitação funcional de pacientes pós-cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Os pacientes foram randomizados em dois grupos, Realidade Virtual (GRV, n=30) e Grupo Controle (GC, n=30). A resposta ao tratamento foi avaliada por meio do Questionário de Medida de Independência Funcional (MIF), Teste de caminhada de 6 minutos e do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN). Os questionários foram aplicados no pré e pós-operatório. RESULTADOS: No primeiro dia de pós-operatório, os pacientes de ambos os grupos demonstraram diminuição do desempenho funcional. No entanto, essa perda foi menor no GRV (45,712,3) em relação ao GC (35,0612,09, P<0,05), sem diferença significativa no momento da alta hospitalar (P>0,05). Na avaliação do PSN, foi observada menor intensidade da dor no terceiro momento de avaliação no GRV (P<0,05). Esses pacientes também apresentaram maior nível de energia na primeira avaliação (P<0,05). Não foram encontradas diferenças com significância estatística para reações emocionais, habilidade física e interação social. O tempo de internação foi significativamente menor nos pacientes do GRV (P<0,05), que também apresentaram maior distância percorrida no TC6 (319,9119,3 metros vs. 263,5115,4 metros, P<0,02). CONCLUSÃO: O tratamento com a realidade virtual foi eficaz em proporcionar melhor desempenho funcional pós-operatório.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cardiac Surgical Procedures/rehabilitation , Coronary Artery Bypass/rehabilitation , Exercise Test , Exercise Therapy/methods , Heart Valve Prosthesis Implantation/rehabilitation , Length of Stay , Postoperative Period , Quality of Life , Reproducibility of Results , Surveys and Questionnaires , Elective Surgical Procedures/rehabilitation , Treatment Outcome , Therapy, Computer-Assisted/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL